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JAMES ANDERSON
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Alguns passos podem auxiliar o profissional a identificar se ele vem exagerando numa discussão antecipada de problemas. A primeira dica é ampliar a base de opiniões a respeito do que é o problema porque às vezes o que a gente considera um grande problema potencial é na verdade muito menor do que a gente imagina e uma segunda opinião, alguém próximo e de confiança pode simplesmente demonstrar uma linha de raciocínio diferente e que lhe prove que o problema tem um tamanho menor, ou seja, essa pessoa vai melhorar a sua compreensão a respeito.
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Concluir
O segundo passo é tentar desenvolver o planejamento até o final, garantindo que todos os envolvidos naquela situação debatam e concluam todo o planejamento, pois muitas vezes aquilo que a gente cria como problema potencial na medida em que planejamos se torna menor. Em terceiro, algumas vezes o impacto do problema que estamos analisando é um impacto de avaliação pessoal e não de caráter profissional. Nosso julgamento está fortemente contaminado por questões que envolvem o nosso relacionamento com algumas pessoas envolvidas naquela situação e aí pode ficar evidente a ausência do debate profissional em troca de uma influência, de uma contaminação pessoal.
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Imagem
E quarto e talvez o mais importante dos pilares nesse processo: pondere que tipo de imagem você constrói como profissional. O de alguém que é visto como solucionador de problemas cuja principal característica é a calma, a tranquilidade perante situações críticas ou você está construindo a imagem ou até mesmo pegou a fama justamente de alguém que as pessoas evitam compartilhar problemas porque o teu comportamento é reconhecidamente estressante. Você acaba exagerando demais, antecipando demais e simplesmente vem sendo excluído de uma série de oportunidades dentro da empresa. Pense nisso! Para a coluna Visão Empresarial
O primeiro passo para qualquer processo de mudança de comportamento é efetivamente que o profissional reconheça que está praticando algo de maneira equivocada, está errando. Sem dúvida, quando o profissional não assume que está errado, de uma forma sincera, verdadeira, fatalmente ele vai percorrer um caminho longo em busca de desculpas, de justificativas que validem o seu comportamento em vez de se preocupar em desenvolver hábitos que auxiliem a mudar de maneira positiva esse seu comportamento.
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Análise
Uma maneira relativamente simples que um profissional pode utilizar para diminuir ou até mesmo eliminar a mania de ficar discutindo problemas por antecipação é utilizar a técnica do isolamento dos problemas. Por essa técnica, cada vez que um problema futuro começa a ganhar evidência na discussão, no debate, se propõe que todos na reunião aceitem que aquele problema de alguma maneira foi resolvido e não existe mais. Pede-se inclusive que as pessoas aceitem essa premissa sem exigir como é que essa solução aconteceria. O objetivo é fazer com que a análise continue até o final. Como exemplo imagine que uma determinada empresa está discutindo o que aconteceria caso uma matéria prima não venha a ser entregue dentro do prazo pactuado.
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Impacto
Assume-se então a premissa de que a matéria prima não é mais o problema e faz-se então o planejamento produtivo até o final. Depois se mensura qual é a dependência dessa matéria prima. Pode ser que lá no final se conclua que essa matéria prima que todo mundo hoje estava surtando, poderia ser adquirida caso falte, de uma maneira emergencial no mercado, ou até mesmo facilmente ser emprestada de um concorrente amigo. A dica é justamente saber identificar quando se trata de um problema de pequeno impacto evitando dar a esse problema um espaço maior no debate e principalmente maior evidência que o necessário, que o recomendado. Pense nisso! Para a coluna Visão Empresarial
Não sei que horas você acordou hoje, mas sei que desde que abriu os olhos está decidindo. O tempo todo temos que tomar decisões. Sem percebermos, durante grande parte das 24 horas, decidimos centenas de coisas “aparentemente sem importância” e, mesmo que nos pareçam pequenas, fazem toda a diferença na nossa rotina, na nossa vida pessoal e interferem também no coletivo, já que vivemos em sociedade. Que roupa vestir, qual o caminho a tomar, que mensagens e a quem mandar, quais postagens comentar, o que comer, a que horas sair, qual momento de parar ou seguir? Luciano Salamacha, professor de MBA da FGV e da Esic Internacional, explica que na maioria dos casos, as decisões são automáticas. O nosso cérebro faz escolhas, baseado em nossas experiências anteriores, em nossos costumes locais, em nossa cultura ou construção psicológica, momento hormonal e até mesmo em nossa genética.
Mas, e as decisões, como por exemplo, um projeto, a demissão ou contratação de um profissional, o corte ou o aporte de uma verba, a criação de algo maior dentro de uma empresa, a virada de um sistema de trabalho, a troca de emprego, o pedido de aumento salarial? Como decidir sobre isso e não errar? Salamacha diz que não há como prescrever uma receita imune a falhas, mas há métodos que nos aproximam de decisões mais acertadas.
Tudo passa pelo cérebro, este órgão complexo, que muitas vezes decide por nós. Ele é responsável por aproximadamente 20% de toda a energia que consumimos. Portanto, poupar esforços está sempre no radar das decisões. É uma forma de garantir a sobrevivência, economizando energia para desafios maiores. Isso faz com que o cérebro automatize grande parte das escolhas, para que o esforço seja mínimo. Daí vem o perigo das decisões inconscientes. É quando deixamos de estar no comando de nossas vidas. Quem nunca comprou algo e se arrependeu? Só para ficar no exemplo mais evidente.
O professor Salamacha, que também é especialista em neurociência aplicada aos negócios, diz que alguns caminhos ajudam muito nas escolhas corporativas. E se você é daqueles que não decide nem mesmo pelo sabor da pizza que o grupo vai pedir, preste atenção nessas dicas e comece a opinar. Afinal, se você errou o sabor uma vez, terá novas descobertas e muitas outras pizzas para comer ao longo da vida.
Salamacha recomenda 10 passos para uma tomada de decisão mais assertiva:
1- Tenha uma mente aberta para coisas novas que possam surgir. Na tomada de decisão é comum que as variáveis que quer encontrar não são as que presumia que existissem. É mais ou menos como fazer uma busca com o objetivo de encontrar uma coisa que já sabe que está lá e nem sempre isso acontece.
2- Questione as decisões rápidas. Normalmente elas são construídas normalmente apenas de forma emocional, sem utilizar o trinômio cérebro, paixão e suor.
3- Nunca tome uma decisão baseada apenas no próprio ponto de vista. Olhe a decisão sobre o olhar do outro. É um exercício. Dá trabalho, mas o resultado pode surpreender.
4- Meça as consequências, as perdas e os ganhos. Às vezes as perdas são tão pequenas que valem o risco. O ganho pode ser tão imenso e transformador que compense a perda. Se ousar não é seu gênero, tente de vez em quando. Você pode ter uma grata surpresa.
5- Visualize a sua vida, a dos seus companheiros e o seu trabalho, baseados numa pós decisão que tomaria. Fantasie para medir o que poderá ser bom, mas também aquilo que poderá ser desastroso.
6- Cuidado com o pessimismo. Para a maioria das pessoas, o cérebro é essencialmente condicionado a pensar no pior. O otimismo é contagiante, é uma energia que pode fazer os projetos darem certo e que, de maneira bem prática, acaba com o sofrimento por antecipação. O otimismo contamina positivamente as pessoas em volta e pode ser a alavanca para o sucesso da sua decisão.
7- Tenha prudência. Decidir bem é pensar racionalmente. Mas a prudência é ver as coisas como elas são, reduzindo os filtros que podem turvar a visão. Como disse o filósofo e teólogo, Tomás de Aquino: “É que a prudência é a virtude da inteligência…”
8- Estabeleça prazo para a tomada de uma decisão. O tempo de hesitação pode te deixar para trás. Alguém pode estar à frente da mesma decisão e chegar primeiro. Não perca o tempo das coisas.
9- Pense em cenários incertos: quais reparos você deverá fazer caso sua decisão não dê o resultado que espera? É um medidor que nos dá um certo conforto, mesmo no erro, porque o remédio já foi pensado.
10- Decida através dos seus valores, naquilo que acredita. Confie na sua visão e na sua vivência.
Por que será que para algumas pessoas tomar decisão é tão difícil, quase um sofrimento?
O professor explica que existem pessoas que se esquivam de tomar decisões por mais simples que sejam. Ao acertarmos uma decisão, mesmo que pequena, como o restaurante agradável para ir com a família, o cérebro produz ondas de dopamina e nos premia com sensações de bem-estar. Isso nos dá mais confiança para decidir outras vezes. Por outro lado, muitas pessoas deixam de decidir quando fazem escolhas erradas, ficam inseguras e não querem sentir o gosto amargo do fracasso novamente. Não caia nesta prisão.
É muito cômodo transferir as decisões para uma outra pessoa (lembra que o cérebro quer economizar energia?). Afinal, se errar, ela será cobrada. Mas e se ela acertar, os ganhos também serão dela e com eles irá construir uma vida, uma reputação e uma carreira mais sólida, mais respeitosa, mais admirada e mais promissora.
Salamacha que participa de conselhos administrativos diz que a tomada de decisão consciente é um diferencial humano e precisa ser exercido com força dentro das corporações que buscam resultados. Isso não significa perder a conexão emocional, mas sim entender as emoções que estão permeando todas as relações, para que possamos, acima de tudo, termos empatia. Os melhores resultados de uma empresa são obtidos por pessoas, então é justo vivermos atentos às dores que atingem aqueles que nos cercam para que, neste sentido de compreensão mútua, possamos abrir espaço para tudo o que importa ao time. Seja bem-estar, desafio, resultado financeiro ou crescimento pessoal.
O professor afirma que sempre é tempo de mudar coisas que não estão bem. E se esquivar de decisões é defeito no mundo corporativo. Líderes são escolhidos basicamente pelo poder de decisão. O treino em decidir ajuda nessa mudança, portanto exercite o “músculo decisório”. Comece com decisões pequenas, mas vá ampliando o leque e dando autonomia para que o time também decida. Sejamos construtores de pessoas com poder de decisão. As decisões compartilhadas, sempre que possível, estreitam os laços, criam cumplicidade e estatisticamente diminuem riscos de erro.
Salamacha aconselha que se apesar de tudo isso, você decidir e errar enormemente, não desista. Afinal, o mundo é sim feito de escolhas e não vamos acertar 100% das vezes. Os enganos podem contar uma bela história de resiliência. O importante é transformá-los em lições para novas e melhores decisões.
Matéria de: www.contadores.cnt.br/noticias/empresariais/2019/11/20/dez-passos-para-uma-boa-tomada-de-decisao.html
Não sei que horas você acordou hoje, mas sei que desde que abriu os olhos está decidindo. O tempo todo temos que tomar decisões. Sem percebermos, durante grande parte das 24 horas, decidimos centenas de coisas “aparentemente sem importância” e, mesmo que nos pareçam pequenas, fazem toda a diferença na nossa rotina, na nossa vida pessoal e interferem também no coletivo, já que vivemos em sociedade. Que roupa vestir, qual o caminho a tomar, que mensagens e a quem mandar, quais postagens comentar, o que comer, a que horas sair, qual momento de parar ou seguir? Luciano Salamacha, professor de MBA da FGV e da Esic Internacional, explica que na maioria dos casos, as decisões são automáticas. O nosso cérebro faz escolhas, baseado em nossas experiências anteriores, em nossos costumes locais, em nossa cultura ou construção psicológica, momento hormonal e até mesmo em nossa genética.
Mas, e as decisões, como por exemplo, um projeto, a demissão ou contratação de um profissional, o corte ou o aporte de uma verba, a criação de algo maior dentro de uma empresa, a virada de um sistema de trabalho, a troca de emprego, o pedido de aumento salarial? Como decidir sobre isso e não errar? Salamacha diz que não há como prescrever uma receita imune a falhas, mas há métodos que nos aproximam de decisões mais acertadas.
Tudo passa pelo cérebro, este órgão complexo, que muitas vezes decide por nós. Ele é responsável por aproximadamente 20% de toda a energia que consumimos. Portanto, poupar esforços está sempre no radar das decisões. É uma forma de garantir a sobrevivência, economizando energia para desafios maiores. Isso faz com que o cérebro automatize grande parte das escolhas, para que o esforço seja mínimo. Daí vem o perigo das decisões inconscientes. É quando deixamos de estar no comando de nossas vidas. Quem nunca comprou algo e se arrependeu? Só para ficar no exemplo mais evidente.
O professor Salamacha, que também é especialista em neurociência aplicada aos negócios, diz que alguns caminhos ajudam muito nas escolhas corporativas. E se você é daqueles que não decide nem mesmo pelo sabor da pizza que o grupo vai pedir, preste atenção nessas dicas e comece a opinar. Afinal, se você errou o sabor uma vez, terá novas descobertas e muitas outras pizzas para comer ao longo da vida.
Salamacha recomenda 10 passos para uma tomada de decisão mais assertiva:
1- Tenha uma mente aberta para coisas novas que possam surgir. Na tomada de decisão é comum que as variáveis que quer encontrar não são as que presumia que existissem. É mais ou menos como fazer uma busca com o objetivo de encontrar uma coisa que já sabe que está lá e nem sempre isso acontece.
2- Questione as decisões rápidas. Normalmente elas são construídas normalmente apenas de forma emocional, sem utilizar o trinômio cérebro, paixão e suor.
3- Nunca tome uma decisão baseada apenas no próprio ponto de vista. Olhe a decisão sobre o olhar do outro. É um exercício. Dá trabalho, mas o resultado pode surpreender.
4- Meça as consequências, as perdas e os ganhos. Às vezes as perdas são tão pequenas que valem o risco. O ganho pode ser tão imenso e transformador que compense a perda. Se ousar não é seu gênero, tente de vez em quando. Você pode ter uma grata surpresa.
5- Visualize a sua vida, a dos seus companheiros e o seu trabalho, baseados numa pós decisão que tomaria. Fantasie para medir o que poderá ser bom, mas também aquilo que poderá ser desastroso.
6- Cuidado com o pessimismo. Para a maioria das pessoas, o cérebro é essencialmente condicionado a pensar no pior. O otimismo é contagiante, é uma energia que pode fazer os projetos darem certo e que, de maneira bem prática, acaba com o sofrimento por antecipação. O otimismo contamina positivamente as pessoas em volta e pode ser a alavanca para o sucesso da sua decisão.
7- Tenha prudência. Decidir bem é pensar racionalmente. Mas a prudência é ver as coisas como elas são, reduzindo os filtros que podem turvar a visão. Como disse o filósofo e teólogo, Tomás de Aquino: “É que a prudência é a virtude da inteligência…”
8- Estabeleça prazo para a tomada de uma decisão. O tempo de hesitação pode te deixar para trás. Alguém pode estar à frente da mesma decisão e chegar primeiro. Não perca o tempo das coisas.
9- Pense em cenários incertos: quais reparos você deverá fazer caso sua decisão não dê o resultado que espera? É um medidor que nos dá um certo conforto, mesmo no erro, porque o remédio já foi pensado.
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Por que será que para algumas pessoas tomar decisão é tão difícil, quase um sofrimento?
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A cada vez que nos pegamos discutindo problemas que ainda não existem é importante identificar os motivos que levaram a esse debate. Algumas vezes pode ter sido uma experiência mal sucedida que gerou uma espécie de trauma ou insegurança naquele profissional. Então, por consequência estabeleceu uma espécie de gatilho mental natural e inconsciente naquela pessoa que de certa maneira a impede de agir com coerência na decisão.
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Realidade
Ao contrário, faz com que a pessoa de alguma maneira lute para que os problemas aumentem e ela fique parada no tempo mesmo que isso implique na perda do desenvolvimento da carreira e em alguns casos o processo pode ser o abandono quando já se estava muito próximo de atingir o resultado. Em alguns casos essa situação é tão complexa que a causa que a pessoa tem e apresenta para negar e exagerar um problema pode não ser a real fonte daquela atitude. Algumas vezes a pessoa teve um problema no passado e não se sentiu confortável ou forte, ou apoiada para resolver o problema dentro da empresa.
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Sensibilidade
Quando surge uma possibilidade de um problema diferente acontecer no futuro esta pessoa passa a exagerar naquela discussão, mas na verdade ela está tentando conseguir atenção para ser ouvida dentro da empresa e muitas vezes resolver outros problemas. A dica é agir com sensibilidade para tentar identificar o real motivo, a real causa da discussão antecipada do problema, pois pode ser que aquele problema que a pessoa aponta, na verdade é uma espécie de bode expiatório, um pedido de ajuda para que outras questões que já existem ou estão por acontecer também sejam debatidas. Pense nisso! Para a coluna Visão Empresarial
Há uma linha muito tênue, um fator extremamente delicado e sensível entre aquilo que a gente pode chamar de antecipação exagerada de problemas e efetivamente o mapeamento dos riscos que são potenciais a respeito de determinada decisão, de uma determinada situação. Em alguns casos a gente acaba se perdendo imaginando muitas coisas e não consegue organizar essa linha de raciocínio. É justamente por isso que a compreensão do significado de uma matriz de risco pode auxiliar o profissional a não elevar o nível de estresse tanto próprio quanto da sua equipe pela antecipação exagerada de problemas que ainda não ocorreram.
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Pensar
O princípio de uma matriz de risco é inicialmente você levantar todas as formas possíveis de problemas que podem acontecer no futuro. Somente esse exercício já é válido porque estabelece para o profissional uma espécie de organização de raciocínio. A pessoa se obriga a pensar um pouquinho e evita que um problema venha se sobrepondo a outro, e outro, e de repente a pessoa se perde achando que as situações são muito mais complicadas do que realmente são. Ao elaborar uma matriz de risco é necessário que se faça esse levantamento e depois é necessário que se determine duas variáveis. Para isso você pode estabelecer uma escala de um a cinco.
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Probabilidade
De um lado você coloca qual o grau de probabilidade, ou seja, qual a chance de que isso aconteça de verdade na sua vida, e depois estabelece qual o dano potencial que cada problema pode gerar no futuro. Às vezes a gente percebe que determinados problemas têm até uma baixíssima probabilidade de acontecer e eles ainda têm um pequeno potencial de dano fazendo com que a gente conclua que se trata de um risco aceitável. Logo, ter esse dano absorvido não será problema caso ele realmente aconteça. Resumindo, o simples fato de estruturar os potenciais riscos já pode ser o suficiente para acalmar não apenas o profissional, mas também toda a sua equipe. Pense nisso! Para a coluna Visão Empresarial
Quando um profissional sabe gerenciar a sua letargia, lembrando que no grego significa esquecimento, sabe gerenciar a sua memória, reconhecendo quando deve ou não esquecer algo e ao mesmo tempo sabe gerenciar a sua falta de sensibilidade dentro da organização para sentir dores e também sentir as dores dos outros, ele consegue encontrar o caminho do equilíbrio dentro da empresa. Quatro perguntas poderão auxiliar esse profissional a desempenhar bem.
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Estimular
Quando o assunto for letargia, for esquecimento pergunte-se: para que eu devo continuar me lembrando dessa informação? Às vezes queremos nos lembrar de coisas ruins apenas para ficar sofrendo. A resposta para essa pergunta pode auxiliar você a estimular o esquecimento de alguns fatos. De outro lado, você deve sempre perguntar a si mesmo o que terá de problemas se esquecer um tipo de informação. Com isso você fica alerta e estabelece conexões emocionais para não esquecer aquela informação. Já quanto à indolência e a falta de sensibilidade você deve fazer duas perguntas.
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Coletividade
Em relação à insensibilidade você deve se perguntar se a sua decisão ainda que insensível leva em conta o bem estar da coletividade porque se isso for verdadeiro, a sua insensibilidade é positiva. Por outro lado, você deve se perguntar se as suas atitudes, a maneira pela qual você age não vem prejudicando, machucando e também afastando as pessoas de você. Esse é o lado ruim da insensibilidade. Pense nisso. Quatro perguntas para que você saiba gerenciar esquecimento e indolência no mundo corporativo. Para a coluna Visão Empresarial
O processo decisório de toda pessoa é fortemente influenciado pela maneira que as variáveis que estão acontecendo são analisadas por ela. Como exemplo, imaginemos que surja uma situação problemática na empresa. Pode ser que algumas pessoas procurem tomar uma decisão mais conservadora tentando excluir qualquer possibilidade de que esse problema volte a acontecer ainda que isso determine também que nenhuma outra oportunidade como essa que aconteceu agora volte a acontecer, portanto venha a ser aproveitado no futuro.
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Insegurança
A dica é tomar cuidado porque às vezes somos movidos por vários sentimentos, como um susto em algum momento na sua vida, um medo de repentinamente ser crucificado ou ser culpado por algo que você não fez, ou ainda uma insegurança, quando acha que não é capaz de resolver uma situação. Por conta disso tenta de todas as formas antever todos os problemas e começa a sofrer por antecedência deixando até mesmo de agir por conta de algo ruim que irá acontecer no futuro quando, na verdade, isso ainda não aconteceu. Existe ainda outro motivo que muita gente utiliza para começar a sofrer por aquele problema futuro que ainda não ocorreu que é o desejo de vingança.
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Impedir
É o desejo de retribuir algum tipo de problema que teve na vida fazendo com que se fechem todas as portas possíveis dentro da empresa para aquele problema não ocorrer, mas também para que ninguém possa aproveitar aquela situação. Algo assim: se eu vou ter o problema e não terei a chance de aproveitar, então que absolutamente ninguém possa aproveitar isso também. Resumindo, quando a gente tenta impedir que coisas boas aconteçam na nossa vida achando que teremos problemas à frente que não conseguiremos resolver, estamos trabalhando para sabotar o nosso futuro em vez de proteger algo bom que possa acontecer. Pense nisso! Para a coluna Visão Empresarial
A falta de sensibilidade em relação ao comportamento alheio, em relação ao que a gente causa nos outros ou então aquilo que os outros sentem, também chamada de indolência, que é a incapacidade de sentir dor, é um fenômeno que se não receber o devido cuidado pode prejudicar muito um profissional. Às vezes, por conta de um passado com uma série de problemas, por conta de um conjunto de experiências mal sucedidas, ou então por conta de medos que fomos acumulando ao longo da nossa vida profissional, acabamos criando uma espécie de manto de proteção, que evita que nos envolvamos emocionalmente em cada ponto da empresa.
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Gerir
O problema é que a falta de sensibilidade pode nos levar a ser pessoas que não têm mais preocupações, portanto não sentem dor alguma em relação ao efeito que o seu comportamento gera nos outros que é a maneira pela qual nós nos comunicamos, pode prejudicar ou afetar de maneira negativa outras pessoas, ou ainda, impedir que sequer tenhamos percepção e cuidado sobre as palavras que dizemos ao nos comunicar. Por isso a recomendação de hoje preservar sua insensibilidade única e exclusivamente para gerir os problemas mais sérios da organização.
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Construir
Entretanto, evite que essa mesma insensibilidade contamine o seu comportamento em equipe, as suas relações interpessoais e a maneira pela qual você estabelece pontos de contato ou conexões com as outras pessoas dentro da empresa. Agindo assim com frieza e insensibilidade nos problemas, mas com muita emoção nas conquistas e nos relacionamentos, é que você vai construir um grande perfil profissional. Pense nisso! Para a coluna Visão Empresarial
Racionalidade
Um profissional que se demonstra indolente, ou seja, um profissional que já não consegue manifestar tanta sensibilidade pode ter uma série de problemas, mas também pode ser que a indolência sirva para que ele tome decisões mais racionais, decisões que não levem em consideração apenas o interesse de uma ou duas pessoas e ao contrário sempre preservem o aspecto coletivo na organização. Isso não é fácil quando nós profissionais estamos envolvidos emocionalmente. Fica aqui uma dica para o leitor.
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Continuidade
Cada vez que você estiver envolvido numa dessas situações tente simular a situação. Tente pensar que seu colega trabalhando numa empresa parecida com a sua, porém com pessoas que você não conhece, lhe pede um conselho. Tenha certeza de que o seu conselho sempre tentará colocar em primeiro lugar a preservação dos interesses da coletividade, pois esse é o papel do gestor, preservar a organização, para que essa empresa consiga pagar o salário do maior número de funcionários possível, que consiga manter os clientes, que consiga dar continuidade às suas atividades pelo maior tempo possível.
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Isenção
Por isso fica aqui a minha dica. Ser indolente, que é ser insensível, pode de um lado te causar muitos problemas, mas quando bem estimulado, quando bem utilizado, a indolência, essa insensibilidade à dor própria e alheia poderá te garantir uma espécie de limpeza de raciocínio, isenção de interesses na hora de tomar uma decisão que vá levar a empresa para um caminho de sucesso, para um caminho de continuidade de sobrevivência, consequentemente isso também afeta de maneira positiva o seu desempenho e a sua carreira. Pense nisso! Para a coluna Visão Empresarial.